O Programa de Formação em Saúde, Gênero e Trabalho nas Escolas foi concebido como um meio para desenvolver a capacidade de compreender-transformar as relações entre trabalho e o processo saúde-doença nas escolas, baseado no diálogo-confrontação entre o conhecimento científico e a experiência dos (das) trabalhadores (as) acerca das questões em foco. A esse dispositivo sinérgico de confrontação-cooperação entre saberes denominamos comunidade ampliada de pesquisa (CAP).
A aposta é de que, tanto o conhecimento científico pode (deve) avançar a partir dos enigmas e desafios colocados pela singularidade da experiência, como a experiência pode emergir por meio do diálogo crítico com outras experiências e com os conceitos. Potencializando a capacidade de intervenção e transformando-se a partir desse confronto.
Trata-se, portanto, de um dispositivo de formação para pesquisa-intervenção em rede, tendo como meta colaborar na luta pela saúde e afirmação da vida, incorporando a perspectiva das relações sociais de gênero (a questão da divisão sexual do trabalho).
Sinta-se convidado (a) a conhecer e experimentar essa proposição metodológica e seus procedimentos!
Caderno de Método e Procedimentos (10,9MB)
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