Ações valorizam professor e aluno e levam Florianópolis ao topo

A reportagem mostra como as escolas de Florianópolis sobressaíram-se em relação a outras escolas do país devido a algumas medidas tomadas, como enquadramento de alunos em séries por idade, padronização de apostilas da rede pública etc. O foco maior da notícia, no entanto, é em relação á valorização dos professores. A cidade promove formação continuada para eles de, no mínimo, 40 horas, e os salários também são mais altos. 70% deles recebem mais de R$ 3 mil, chegando a R$ 7 mil no fim da carreira, além de contarem com plano de cargos e salários e 65 dias de férias, algo exclusivo da cidade.

Notícia

FLORIANÓPOLIS – Não foi uma nem duas, mas uma série de medidas que transformaram Florianópolis em exemplo quando o assunto é Educação. De apostilas padronizadas para os professores da rede pública às “provinhas” que analisam o grau de aprendizado do aluno, passando pelo programa que adequou a idade dos estudantes às respectivas séries, a cidade conseguiu desenvolver um sistema que rendeu a nota 6 do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O resultado colocou o município no topo das capitais; nível igual ao de países desenvolvidos e próximo à meta do Brasil para 2021, de 6,3.

— Os nossos esforços são para que os alunos tenham uma formação bem acompanhada. O envolvimento das escolas é igual para todos os alunos, para que nenhum fique para trás — diz o diretor de Desenvolvimento da Educação Fundamental da capital catarinense, Pedro Rodrigues.

Notícia originalmente publicada em 22/09/2012

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