Professores agredidos são humilhados nas delegacias

A notícia lida com a questão de professores que, ao prestarem depoimento contra agressões recebidas de alunos em sala de aula, enfrentam deboche de oficiais das delegacias.

Rio -  Se não bastasse a agressão física e verbal de alunos enfurecidos, professores que são vítimas de violência nas escolas têm enfrentado verdadeiro martírio para fazer o registro de ocorrência nas delegacias do Rio. O último episódio de repercussão, o caso de Leila Soares, diretora da Escola Municipal João Kopke, em Piedade — que foi espancada por um aluno de 15 anos —, acabou na Corregedoria da Polícia Civil. Mas não foi o único. Alguns educadores foram parar no Ministério Público para conseguir fazer um boletim.

“Fui tratada com sarcasmo. Tinha sido esbofeteada, socada. Passar por esta situação me deixou pior ainda. Um policial não tem que tomar partido. Ele tem que fazer o trabalho dele, que é registrar o fato”, afirmou Leila, que procurou a Corregedoria para relatar o tratamento que recebeu na 24ª DP (Piedade).

Data de publicação: 29/03/2013

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